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SILÊNCIO É O BARULHO BAIXINHO
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.
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A MINHA VIDA É UMA MEMÓRIA
Este Volume XII integra as poesias que o júri considerou como mais genuinamente poéticas, de entre as quase sete mil e quinhentas recebidas para o 4º Concurso que terminou em 2003. E tal como já aconteceu nos Concursos anteriores, o principal critério que foi seguido foi o de «não seguir critério nenhum, objectivo e verificável, de exegese poética». Com efeito, este tipo de critérios, muito utilizados pela linguística científica, nada têm que ver com a dinâmica da poética e com o entrelaçamento errático-anárquico das formas naturais. Não tivemos em conta nenhum «perfil» de poeta e de ressonância ao surto criador de cada poema dando relevância maior à sua «oralidade». E «sentimos» a poesia por dentro da poesia, até onde a nossa própria apetência e «espanto» poéticos nos permitiram chegar. A escolha realizada não é absoluta, nem o pretende ser. Apenas podemos garantir que nos sentimos orgulhosos e recompensados, perante tantas centenas de poesias que, de formas tão diversificadas, são manifestação límpida e «flagrante» daquele fogo e chama que vai dando pelo nome de «fogo sagrado da poesia». Todavia, a maior satisfação foi a de constatar que os sacerdotes desse fogo podem ser todos, e qualquer um de nós, em qualquer momento da existência. A demonstrá-lo está o presente Cancioneiro.
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RIMAR É REMAR
O Cancioneiro Infanto-Juvenil para a Língua Portuguesa tem vindo a ser concretizado através de concursos poéticos, recebendo textos criados por crianças,
jovens e adultos de todos os países de língua portuguesa. É um projeto que durará pelo menos 30 anos, com edições trienais, daí resultando a publicação de
livros coma compilação dos textos selecionados por um júri constituídos por especialistas em literatura, psicólogos, educadores e artistas. Deste júri já
fizeram parte escritores, como Maria Alberta Meneres, e especialistas em literatura para a infância, como Maria Emília Traça, Violante Magalhães e Teresa
Meireles.
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A POESIA É FEITA AOS MOLHINHOS OU EM VERSO
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.
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AMO DE TI
Este Volume XII integra as poesias que o júri considerou como mais genuinamente poéticas, de entre as quase sete mil e quinhentas recebidas para o 4º Concurso que terminou em 2003. E tal como já aconteceu nos Concursos anteriores, o principal critério que foi seguido foi o de «não seguir critério nenhum, objetivo e verificável, de exegese poética». Com efeito, este tipo de critérios, muito utilizados pela linguística científica, nada têm que ver com a dinâmica da poética e com o entrelaçamento errático-anárquico das formas naturais. Não tivemos em conta nenhum «perfil» de poeta e de ressonância ao surto criador de cada poema dando relevância maior à sua «oralidade». E «sentimos» a poesia por dentro da poesia, até onde a nossa própria apetência e «espanto» poéticos nos permitiram chegar. A escolha realizada não é absoluta, nem o pretende ser. Apenas podemos garantir que nos sentimos orgulhosos e recompensados, perante tantas centenas de poesias que, de formas tão diversificadas, são manifestação límpida e «flagrante» daquele fogo e chama que vai dando pelo nome de «fogo sagrado da poesia». Todavia, a maior satisfação foi a de constatar que os sacerdotes desse fogo podem ser todos, e qualquer um de nós, em qualquer momento da existência. A demonstrá-lo está o presente Cancioneiro.
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UM LIVRO É ... UMA ÁRVORE DE HISTÓRIAS
Este Volume XII integra as poesias que o júri considerou como mais genuinamente poéticas, de entre as quase sete mil e quinhentas recebidas para o 4º Concurso que terminou em 2003. E tal como já aconteceu nos Concursos anteriores, o principal critério que foi seguido foi o de «não seguir critério nenhum, objectivo e verificável, de exegese poética». Com efeito, este tipo de critérios, muito utilizados pela linguística científica, nada têm que ver com a dinâmica da poética e com o entrelaçamento errático-anárquico das formas naturais. Não tivemos em conta nenhum «perfil» de poeta e de ressonância ao surto criador de cada poema dando relevância maior à sua «oralidade». E «sentimos» a poesia por dentro da poesia, até onde a nossa própria apetência e «espanto» poéticos nos permitiram chegar. A escolha realizada não é absoluta, nem o pretende ser. Apenas podemos garantir que nos sentimos orgulhosos e recompensados, perante tantas centenas de poesias que, de formas tão diversificadas, são manifestação límpida e «flagrante» daquele fogo e chama que vai dando pelo nome de «fogo sagrado da poesia». Todavia, a maior satisfação foi a de constatar que os sacerdotes desse fogo podem ser todos, e qualquer um de nós, em qualquer momento da existência. A demonstrá-lo está o presente Cancioneiro.
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EU MORO NA MINHA MÃE
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.
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TROUXE-TE UM BEIJO NO BOLSO
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.
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SE EU FOSSE LUA FAZIA UMA NOITE
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.
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O SONHO VEM PELA CABEÇA
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.
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SOU UM CORPO PARA DOIS DE MIM
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.
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O LIVRO É UMA HISTÓRIA COM BOCA
Perguntar, hoje, se uma criança pode ser poeta, é o mesmo género de pergunta que Jean Piaget e os grandes psicólogos e epistemólogos do desenvolvimento fizeram, quando se interrogaram sobre se as crianças eram inteligentes.