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CloseA ESTRATÉGIA AGRO - ALIMENTARSe, anteriormente, era habitual considerar que o meio agrícola podia levar uma vida à parte, longe das grandes turbulências do mundo, doravante tal opinião já não é sustentável. Não só a agricultura foi anexada pela sociedade como concentra ainda em si todas as dificuldades actuais. Será talvez por essa razão que constitui, precisamente, o melhor laboratório de todas as nossas experiências involuntárias. O desprestígio do produto e o reino do imaterial, a deserção do trabalho, as novas modalidades de partilha social, a promoção de novas missões de interesse público em busca das suas próprias regras, tudo isso necessita de novos pilares que sirvam de esteio à nossa sociedade. A Europa questiona-se: a dos estados, das nações, dos políticos, dos media, dos comerciantes, das multinacionais e dos construtores de impérios… Todos a encaram à sua maneira e estão prontos a bater-se para fazer triunfar o seu ponto de vista. O mundo globaliza-se e transforma-se; já não corresponde à imagem que dele se tinha no GATT. Como será ele regulado? Chegará sequer a sê-lo? Novos parceiros a Leste entram na dança. A Ásia neoconfuciana apresta-se para assumir a liderança do mundo económico. O século XXI pouco terá a ver com os anteriores, dominados pelo pensamento e pela técnica ocidentais, o que o torna ainda mais imprevisível e ameaçador. Foi para tentar responder a todas estas interrogações, plenas de incertezas, que a presente obra foi escrita.Preço: 17,90 €Tamanho:
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CloseOS QUATRO MUNDOS DO TERCEIRO MUNDODurante muito tempo considerou-se que o Terceiro Mundo tinha uma verdadeira unidade e que esta era devida ao seu subdesenvolvimento generalizado, induzido, sobretudo, pelo seu passado colonial e por uma troca desigual com o mundo desenvolvido. Desde há alguns anos a esta parte, a ideia da diversidade do Terceiro Mundo sofreu uma evolução, mas tem-se a tendência, de acordo com o Banco Mundial, para apenas se considerar esta diversidade ao nível dos Estados e medi-la unicamente através do PIB por habitante. Nesta obra é demonstrado, pela utilização de critérios diversificados, que o Terceiro Mundo pode ser dividido em quatro mundos, situados em níveis de desenvolvimento socioeconómicos extremamente diferentes. A América Latina assenta já um pé no desenvolvimento. O mundo árabe-muçulmano não está muito longe, mas encontra-se fragilizado pela forte dependência do petróleo, pelo rápido aumento demográfico e pelos problemas internos. A Ásia Meridional está, aparentemente, muito longe, mas o seu relativo controlo demográfico e fulgurante crescimento económico fazem dela um Terceiro Mundo «bem lançado». Em contrapartida a África subsariana apresenta todos os sintomas de um Terceiro Mundo «muito mal lançado».Preço: 16,96 €Tamanho:
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CloseINTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA NA INTERNETNesta obra é-nos dado ver de que forma a Internet, graças a agentes inteligentes, pode ser um utensílio de inteligência económica eficaz para a empresa. Após a apresentação de utensílios de investigação clássica e dos seus limites, este livro introduz o leitor nos diferentes agentes, ditos inteligentes, em função dos serviços que prestam ao utilizador. Prática e concreta, a obra expõe as metodologias para encontrar e explorar eficazmente a informação na Internet. São estudadas diferentes aplicações, como efectuar estudos, colocar uma célula de vigília ou constituir uma rede de especialistas. Destinado, sobretudo, a um público não informático, o livro, para uma melhor percepção, reduz os aspectos técnicos ao mínimo. Ao alcance de todos.Preço: 13,19 €Tamanho:
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CloseA TERCEIRA REVOLUÇÃOO mundo conheceu nos últimos anos duas revoluções. O surgimento dos hipermercados e o aparecimento da microinformática - tema que o autor inventou - constituem essas duas revoluções das quais ele percebeu desde logo, os sinais, mesmo antes de se terem estendido ao mundo inteiro. Hoje anuncia-se uma terceira perturbação que ameaça a sociedade ocidental. Neste livro o autor define os seus fermentos: um crescimento insaciável, que traz consigo a sua destruição; um efeito de massa, um gigantismo, que rompem o equilíbrio e, como na física, criam leis novas, neste momento desconhecidas; a derrocada das classes médias; a rigidez que bloqueia a criatividade; os simulacros e as abstracções que substituem a realidade... Esses riscos, esses desvios, em breve incontroláveis, recusa-os Bruno Lussato: existem meios para resistir ao pensamento único e à tirania tecnocrática. Seria presunçoso pensar que a Europa, rica pelo seu património cultural, artístico, científico, pudesse conduzir essa acção? O desafio é essencial: é da civilização humana que se trata.Preço: 11,30 €Tamanho:
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CloseA INTELIGÊNCIA ECONÓMICA - OLHOS E OUVIDOS DA EMPRESAUma verdadeira «Bíblia» para quem quer vencer no seio de uma economia agressiva. Esta obra é de grande valor para qualquer estrutura empresarial que queira vencer no mercado actual. Bruno Martinet e Yves-Michel Marti dão-nos a conhecer uma nova profissão de que, ainda, não há grandes conhecimentos em Portugal. A inteligência económica e competitiva serve para a investigação da informação necessária para as empresas. Mas para que esta informação seja verdadeiramente útil é necessário pesquisá-la, recolhê-la, tratá-la, divulgá-la e que esta seja compreendida por quem dela precisa. Devemos dar valor a uma profissão que pode ajudar o desenvolvimento de qualquer empresa. As vantagens e as contrapartidas da informação, a sua importância para as empresas e para quem toma decisões na empresa. Os gestores podem reter uma grande lição desta obra. Todas as informações têm valor, como nos mostram os autores, só precisam de ser tratadas pelos profissionais de inteligência. Inteligência Económica foi eleito o melhor livro de administração entre uma selecção de 170 obras publicadas em 1995, em França. «Graças aos autores de Inteligência Económica, o que era uma arte passou a ser uma ciência.» Edwin L. Artzt PDG de Procter & Gamble, USA «Os autores descrevem um impressionante panorama dos métodos destinados a aceder à informação estratégica e competitiva.» Le Monde «Os autores não se limitam a analisar as actividades de informação industrial [...] eles militam por uma profissionalização da função da inteligência...» Les EchosPreço: 17,44 €Tamanho:
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CloseSÍNDROME DE CRONOSNum momento histórico em que é grande o número de pessoas que se interroga sobre a pertinência da redução do tempo de trabalho, Síndrome de Cronos expõe as devastações de um conflito que opõe o tempo dos homens ao tempo das máquinas e faz um diagnóstico crítico do modo como consumimos o tempo. Os autores analisam com precisão os desequilíbrios engendrados pelas novas tecnologias da informação e da comunicação (NTIC): o zapping mental, a desestruturação dos espaços de trabalho, a pressão do tempo real, solicitações permanentes, confusão entre tempo privado e tempo profissional, etc. Esses fenómenos amplificam as perturbações do mundo do trabalho, desnorteado já pela pressão produtivista e pelas permanentes reestruturações. Os novos tempos modernos estão na origem de uma medicalização crescente da vida activa, consequência do stress e das «teleneuroses». Um trabalhar mal e um viver mal que custam muito caro à colectividade e às empresas. Baseada em três anos de investigação documental e de entrevistas, esta obra apresenta propostas aos poderes públicos e às empresas para enfrentar a síndrome de Cronos: redução da intensidade do trabalho a troco do prolongamento da vida activa, renovação do papel da medicina do trabalho e política de rendimentos adaptada à mutação actual da economia do trabalho e do capital. Síndrome de Cronos defende uma ecologia do tempo, um tempo que, no entender dos autores, não tem preço... tal como a vida.Preço: 17,44 €Tamanho:
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CloseESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃOEssencialmente centrada sobre as empresas em via de internacionalização esta obra articula as solicitações do desenvolvimento internacional com a estratégia de conjunto das empresas. Numa perspectiva metodológica, o livro procura aclarar os fundamentos das escolhas estratégicas e as diferentes etapas do processo de definição e do início de internacionalização, esforçando-se em apreciar a incidência sobre as diferentes funções da empresa (produção, marketing, finanças, recursos humanos). Esta obra constitui uma iniciativa de índole microeconómica de referência, complementar da abordagem macroeconómica apresentada em O Novo Ambiente Internacional, de Bruno Desgardins já publicado pelo Instituto Piaget. Uma obra a ser lida pelos estudantes e profissionais de gestão e à qual foi atribuído o Grande Prémio do Livro de Gestão e Estratégia (França).Preço: 24,50 €Tamanho:
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CloseAS SETE CULTURAS DO CAPITALISMONesta obra está implícita uma abordagem coerente à forma como a riqueza é, efectivamente, criada por qualquer um em qualquer parte. Quer comece com clientes particulares ou com uma procura universal, ambas as abordagens necessitam ser afinadas e desenvolvidas conjuntamente. Não se podem criar unidades viáveis e com valor, a menos que se tenha capacidade para as demonstrar até aos seus elementos ínfimos. Ninguém pode crescer na sua individualidade sem o apoio de uma comunidade, e nenhuma comunidade pode sobreviver por muito tempo sem a dedicação dos indivíduos que a compõem. Não se fala aqui apenas de equilíbrios ou de regras de ouro, mas de círculos virtuosos ou hélices, nos quais a sensibilidade ao mundo exterior reforça a orientação de cada um, e processos cuidadosamente sincronizados aprendem a avançar cada vez com maior rapidez, numa dança que se transforma em corrida. Não é errado favorecer-se o estatuto pelo desempenho. É incompleto. Isto porque o valor humano de alguns êxitos excede largamente o de outros. Para além dos valores em separado, existe uma harmonia de valores, uma sinergia entre a igualdade e o patrocínio daqueles que, no início, determinaram a competição. Aqui reside a integridade da riqueza e do valor que se criam.Preço: 21,66 €Tamanho:
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CloseA CRISE DA INTELIGÊNCIAA crise que nós vivemos é, antes de mais, uma crise moral e intelectual. Não se deve a uma situação objectiva, mas é fruto de uma reacção subjectiva. Estamos em desordem, porque já não temos confiança nas nossas elites e, doravante, cada vez menos em nós próprios. Perdemos todas as nossas referências, e as nossas elites são impotentes, pois, seja qual for o seu compromisso partidário, falam aos seus concidadãos numa linguagem confrangedoramente fechada. Uma crise desta natureza poderia ser salutar se pudesse levar a uma retoma de consciência da realidade! Poderia, assim, abrir o caminho à reforma intelectual que nos permitiria encontrar, finalmente, respostas adaptadas às mudanças demasiado rápidas do mundo. Que as ideologias contraditórias que nos paralisaram tenham, enfim, sido varridas pelos factos, parecer-nos-ia então como uma bênção e não como o sinal de ausência de pensamento. Mas este não é o caso. As nossas elites contraem-se. Quanto mais eficazes são, menos suportam a crítica. É inconcebível que os governantes responsáveis, os dirigentes das instituições, possam declarar, sem vergonha, que são incapazes de efectuar a mínima mudança por causa da rigidez, dos secretismos e do conservadorismo da sociedade ou dos organismos que dirigem. Porque é bem no topo do Estado, das administrações, do sistema das grandes escolas e dos grandes corpos do estado que se descobre a razão da sua rigidez e dos seus secretismos. A sociedade muda e adapta-se mais ou menos bem. São os organismos que a paralisam. E o único verdadeiro perigo que nos ameaça não é a crise por si, mas o risco de regressão que os comportamentos perante os factos implicam. E procurar-se culpados para poder sacrificar quaisquer responsáveis não pode senão reforçar o sistema. A problemática real converge, antes, para a afirmação e assunção da responsabilidade.Preço: 12,73 €Tamanho:
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CloseREENCANTAMENTO DO MUNDOSaberemos o que é pior que uma crise? É uma crise que não se compreende! Esta citação de Jean Boissonnat, na introdução, dá-nos o tom do propósito da obra. De facto, não será necessário acabar, de vez, com os discursos «engana-todos»? Procurar questionar sobre as causas de uma cegueira que conduz à repetição desta palavra - A Crise? Um sésamo que permita à economia uma verdadeira leitura das turbulências que afrontam a civilização industrial? Reencantamento do Mundo, não se trata de uma fórmula mágica destinada a negar o horror económico, mas a formulação, ambiciosa, de uma vontade de discernir para além das crises (ecológicas, políticas, éticas, salariais) com os utensílios fornecidos por observadores pertinentes - como Edgar Morin e Joël Rosnay - as evoluções, as mutações essenciais à construção da sociedade e que orientam o seu futuro.Preço: 13,19 €Tamanho:
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CloseOS PERIGOS DO MERCADO PLANETÁRIOA mundialização ou, como dizem os anglo-saxónicos, a «globalização», é um conceito que está na moda. É uma imposição das evoluções recentes; faz parte do espírito do tempo. Em alguns anos, ou mesmo em alguns meses, todos os problemas se tornaram «globais»: as finanças e os câmbios económicos, claro está, mas também o ambiente, as técnicas, a comunicação, a publicidade, a cultura e até a política. A mundialização, sob a aparência de uma constatação de facto, é também um slogan que incita a agir no sentido de uma transformação inevitável, a de uma total mercantilização da vida. Retomado instintivamente pelos «novos senhores do mundo», este vocábulo está longe de ser inocente: deixa entender que se estaria perante um processo anónimo e universal benéfico à humanidade e que não está envolvida no tipo de empresa desejada por alguns que, para seu proveito, apresenta riscos enormes e perigos consideráveis para todos. Aquilo a que se pode chamar, de facto, uma «nova mundialização» cobre quatro fenómenos ligados, que são: a transnacionalização das empresas, a debilidade das regulações estatais a ocidente, o domínio da finança sobre a economia e o desmoronamento da economia planificada a leste. O espectro que ameaça doravante o mundo já não é o do comunismo de 1848, mas o do velho liberalismo do século XVIII. Esta «mercantilização» do mundo destrói o Estado-Nação e esvazia a política da sua substância, faz pesar enormes ameaças sobre o meio ambiente, corrompe a ética e destrói as culturas. Por conseguinte, as esperanças de recomposição do tecido social só podem derivar da reinserção da economia no social.Preço: 8,48 €Tamanho:
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CloseO NOVO AMBIENTE INTERNACIONALA mundialização tende a impor-se, cada vez mais, quer nos sectores expostos quer nos sectores protegidos. Segundo os autores da presente obra, são três os aspectos que a caracterizam: a abertura dos mercados que tem em conta a emergência de novos países industrializados, a desregulação, as privatizações e a liberalização dos mercados financeiros e da bolsa; os esforços de adaptação das empresas que podem ser medidos a partir da evolução dos sectores de actividade, da transformação dos métodos de gestão e da internacionalização; o exame das reacções dos diferentes Estados que permite actualizar os factores-chave necessários à realização da abertura a novos mercados. Nesta obra os autores analisam a posição de algumas empresas inseridas neste contexto e perspectivam, de igual modo, um certo número de questões actuais, a oportunidade ou o risco da deslocação, os riscos de conflito entre Estados e empresas até à evolução das desigualdades (entre regiões, assalariados, etc.). O Novo Ambiente Internacional constitui um estudo macroeconómico de referência e é complementar da abordagem microeconómica apresentada na obra Estratégias de Internacionalização, de Jean-Paul Lemaire, publicada pelo Instituto Piaget.Preço: 17,90 €Tamanho: