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CloseFILHOS DO CÉUA astrofísica e a cosmologia têm, entre outras, a finalidade de situar o homem no espaço e no tempo. Hoje, estas ciências ensinam-nos que atingimos a sexta revolução copérnica: matéria, luz, energia apenas constituem 4 por cento do universo; as leis que julgávamos «universais» apenas estão ligadas à nossa pequena «província cósmica»; outras dimensões (cerca de uma dezena) que não conseguimos distinguir, existem efectivamente. 0 nosso Universo, prisioneiro da entropia, irá doravante numa expansão sem fim que conduzirá à sua morte térmica, sem esperança de retomo. 0 vazio, quântico, não é o nada. 0 invisível torna-se presença. Estas descobertas vertiginosas pedem o encontro com a filosofia para oferecer ao Homem respostas para a sua incessante nova condição: simultaneamente filho do universo e estranho a ele. Finalmente, emerge a noção de antropo-cosmos, segundo a qual cada um de nós possui a totalidade do universo, na sua natureza biológica, física, e nos comportamentos, sem que no entanto disso tenhamos consciência. O aperfeiçoamento da nossa consciência, pelo amor, pela poesia, as relações com o próximo, toma-se uma via para aprender a viver sem necessariamente conhecer os fundamentos do universo e do Homem. Testemunha perfeita do verdadeiro e íntimo encontro da ciência com a filosofia, este livro, de um brilhante saber, sempre profundo e jubilatório, restitui o Homem à condição de filho do Céu.Preço: 8,50 €Tamanho:
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CloseA VIOLÊNCIA DO MUNDOComo interpretar, depois dos primeiros comentários formulados sob o choque, os acontecimentos do 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque? 0 que significa esta expressão espectacular do terrorismo em solo americano? Jean Baudrillard e Edgar Morin, nestas duas conferências dadas no Instituto do Mundo Árabe, colocam o acontecimento na paisagem actual da «mundialização». Para Baudrillard, a arrogante arquitectura das Torres Gémeas não foi estranha à sua destruição nem para o desmoronamento simbólico de um mundo dedicado à potência financeira e ao liberalismo triunfante. Egdar Morin, num texto onde o leitor encontrará os grandes temas da sua reflexão, lembra as condições históricas que tornaram possíveis as acções terroristas e apela para uma consciencialização global destinada a inventar um outro futuro. Duas intervenções essenciais para compreendermos o sentido do terrorismo contemporâneo e o estado de um mundo onde pode nascer esta violência absoluta.Preço: 6,61 €Tamanho:
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CloseCULTURA E BARBÁRIE EUROPEIASAo longo dos trabalhos que tem vindo a publicar, Edgar Morin procurou demonstrar que as ideias de Homo Sapiens, Homo Faber e Homo Economicus eram insuficientes: Homo Sapiens pode ser simultaneamente Homo Demens. Estruturado em três «momentos» (Barbárie humana e barbárie europeia, Os antídotos culturais europeus e Pensar a barbárie no século XX - Totalitarismo soviético, nazismo, fascismos), este ensaio de Edgar Morin propõe, após um rápido fresco histórico, uma reflexão sobre a coexistência de cultura e barbárie, as ambivalências das ideias e as suas consequências (a «nação», o humanismo de dupla face, a colonização e a emancipação) e torna evidente que a Europa só se poderá construir no e pelo reconhecimento de todas as barbáries, e não pelos arrependimentos, porque pensar a barbárie é já começar a resistir-lhe. É necessária a capacidade de pensar a barbárie europeia para a ultrapassar, porque o pior é sempre possível. É indispensável compreender a relação complexa, antagónica e complementar entre cultura e barbárie, para melhor resistir a esta barbárie.Preço: 7,56 €Tamanho:
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CloseREPENSAR A REFORMA, REFORMAR O PENSAMENTOAqui é preconizado reformar o pensamento para reformar o ensino e reformar o ensino para reformar o pensamento. No sentido da reforma do pensamento, Edgar Morin propõe os princípios que permitiriam seguir a indicação dada por Pascal: «tenho por impossível conhecer as partes sem conhecer o todo, bem como conhecer o todo sem conhecer as partes...». Estes princípios conduzem muito para além de um conhecimento fragmentado, o qual, tornando invisíveis as interacções entre um todo e as suas partes, quebra o complexo e oculta os problemas essenciais; conduzem igualmente para além de um conhecimento que, apenas vendo globalidades, perde o contacto com o particular, o singular e o concreto. Estes princípios conduzem ao remediar da funesta desunião existente entre o pensamento científico, que desassocia os conhecimentos e não reflecte sobre o destino humano, e o pensamento humanista, que ignora as aquisições das ciências que podem alimentar as suas interrogações sobre o mundo e a vida. Daí a necessidade de uma reforma do pensamento, que, no que diz respeito à nossa aptidão para organizar o conhecimento, permitiria a união de duas culturas divorciadas. Logo, poderiam reaparecer as grandes finalidades do ensino que deveriam ser inseparáveis: suscitar uma cabeça bem feita, mais do que bem cheia, ensinar a condição humana, iniciar a viver, enfrentar a incerteza, aprender a tornar-se cidadão.Preço: 9,44 €Tamanho:
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CloseO DESAFIO DO SÉCULO XXIEste livro reúne os trabalhos das «jornadas temáticas» organizadas em Março de 1998 sob a égide do Ministro da Educação francês, Claude Allègre. Trata-se de demonstrar que é possível responder aos dois grandes desafios que o conhecimento terá de enfrentar, cada vez mais, no decurso do terceiro milénio. O desafio da globalidade, colocado pela inadequação agravada entre um saber fragmentado e compartimentado entre as diferentes disciplinas, por um lado, e realidades multidimensionais, globais, transnacionais, por outro. O desafio do aumento ininterrupto dos saberes que torna cada vez mais difícil a organização dos conhecimentos em redor dos problemas essenciais. Por meio destas jornadas temáticas, pretendia-se tentar integrar as disciplinas em quadros de pensamento que correspondem aos grandes problemas que o espírito coloca: o mundo, a Terra, a vida, a humanidade; atribuir uma igual importância à cultura das humanidades e à cultura científica fazendo-as comunicarem; regenerar as virtudes cognitivas e existenciais da literatura, da poesia, das artes. Vindos de todas as disciplinas e associando as suas competências, os participantes deram a prova de que se podia ressuscitar uma cultura e ensiná-la.Preço: 22,14 €Tamanho:
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CloseAMOR, POESIA, SABEDORIA«Nesta época de liberalismo exacerbado, morosidade social e futuro incerto este trabalho de Edgar Morin surge a propósito. Não que o autor pretenda desenhar os contornos de uma sociedade idealizada, onde cada um, como que por encanto, encontra uma alegria de viver, mas porque a ideia de que a vida se possa resumir à prudência, à organização excessiva das coisas e à certeza, dá ao autor o inesperado desejo de discutir com os paladinos da racionalidade. Amor, Poesia, Sabedoria é uma síntese simplificada de uma certa concepção do caminho do homem. Se não existir sentido é necessário procurar as razões num amor incerto e numa poesia que teima em não se exprimir.» Le Monde Diplomatique «Enquanto, por todo o lado, não cessa a enumeração de crimes, Edgar Morin surge pensando em flores e em palavras doces, sonha com a criança que se vincula à mãe, comove-se com os seus periquitos, que, na sua gaiola, se beijocam como os namorados de Brassens nos seus queridos bancos públicos. Perante o «desfraldar da hiperprosa» que é a uniformização da dor, não estará Edgar Morin a demonstrar um enorme interesse em reanimar um ramo de flores que se julgava murcho? Amor, Poesia e Sabedoria, segundo o autor, precedem de um mesmo fundo da vida sentimental, desse terreno obscuro, vizinho do nosso espírito que pensa. A razão contra a paixão? A sabedoria mais que loucura? É loucura ser demasiado razoável. Morin nesta obra demonstra como tudo se troca e se comunica numa dialógica permanente e que a palavra transporte, outrora tinha um significado muito melhor, pois significava a respiração amorosa, isto, claro, antes de a civilização moderna lhe atribuir exclusivamente as emanações de hodrocarbonetos. Após a leitura destas belíssimas e tocantes meditações tiraremos por lição que viver é sentir a vida.» Nouvel ObservateurPreço: 8,48 €Tamanho:
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CloseA SOCIEDADE EM BUSCA DE VALORES«Esta obra compõe-se de 17 contribuições escritas por alguns dos maiores pensadores contemporâneos (André Comte-Sponville, Edgar Morin, Ilya Prigogine...) Começando por um Elogio da filosofia, que dá o tom, este livro aborda diversas questões relativas à ética, e, mais profundamente, à filosofia. Está dividido em duas partes: uma, Rupturas, é a oportunidade de passar em revista as mudanças conceptuais (sobre o indivíduo, o tempo, o político) intervenientes na sociedade contemporânea; a outra, Aberturas, tenta, para além da constatação, abrir novas vias de reflexão sem cair no cepticismo sistemático e no dogmatismo.» Actualités Humaines «Estará a sociedade bloqueada pela nossa incapacidade de imaginar o futuro? Cepticismo e inquietude parecem marcar, com um selo paralisante, a reflexão sobre os valores da nossa sociedade. Pensadores e filósofos tentam, nesta obra, sair do dilema que, hoje, nos encerra entre cepticismo e dogmatismo, ajudando-nos a compreender melhor as lógicas que transformam a nossa sociedade. A política, a ética, a economia, o Outro são aqui «discutidos» sob uma óptica propícia à abertura das perspectivas.» Mémoire de Trame No mundo actual, nunca o futuro foi tão incerto e, no final do segundo milénio, é igualmente necessário compreender o móbil dos medos actuais. Este representa o propósito principal desta obra na qual pensadores e filósofos como Edgar Morin, Ilya Prigogine e outros nos ajudam a sair do dilema entre cepticismo e dogmatismo com o fim de ler, de modo diferente, a crise dos valores, dos modelos políticos, económicos ou sociais. Os textos propostos legitimam o interesse pela filosofia, não pelas questões de modo, mas pelas razões essenciais da invenção de um futuro habitável.» Gestion 2000Preço: 15,07 €Tamanho:
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CloseTERRA-PÁTRIAEste é o quinto século da era planetária. A irrupção de forças obscuras e bárbaras convive com a mundialização do desejo de vida, de uma qualidade de vida superior. Os indícios de morte e de vida confundem-se. Esta situação agónica não resulta apenas de novas crises que vêm avolumar os conflitos tradicionais. É, antes, um todo que vive de ingredientes conflituais, críticos problemáticos e que encerra em si o principal dos problemas: a impotência da humanidade para se tornar humanidade. A presente obra propõe uma reformulação de pensamento que nos permita conceber todas as coisas no seu contexto e no todo planetário, uma definição das nossas finalidades, enquanto seres terrestres. Privados da certeza da salvação podemos, no entanto, enunciar um evangelho da perdição. Eis-nos suspensos por um ténue fio de vida que envolve este minúsculo planeta, perdido na imensidão do universo. Descobrimos os segredos da nossa árvore genealógica e do nosso cartão de identidade terrestre, a partir dos quais reconhecemos a nossa mátria terrestre, num momento em que as sociedades dispersas pelo globo se tornaram interdependentes e onde se joga colectivamente o destino da humanidade. A tomada de consciência, por parte da comunidade humana, em relação ao seu destino no planeta Terra deverá constituir o acontecimento-chave do fim do milénio. Estamos solidários neste e com este planeta. É a nossa Terra-Pátria.Preço: 11,78 €Tamanho:
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CloseINTRODUÇÃO AO PENSAMENTO COMPLEXO
Pedimos legitimamente ao pensamento que dissipe as brumas e as obscuridades, que coloque ordem e clareza no real. A palavra complexidade só pode exprimir o nosso embaraço, a nossa confusão, a nossa incapacidade de definir de maneira simples, de nomear de maneira clara, de pôr ordem nas nossas ideias. A sua definição primeira não pode fornecer nenhuma elucidação, é complexo o que não pode resumir-se a uma lei ou a uma ideia simples. A complexidade é uma palavra problema e não uma palavra solução. Edgar Morin propõe-nos aqui uma introdução ao pensamento complexo. Se a complexidade não é a chave do mundo, mas o desafio a enfrentar, o pensamento complexo é não o que evita ou suprime o desafio, mas o que ajuda a revelá-lo e, por vezes mesmo, a ultrapassá-lo. E reside, aqui, talvez, um dos grandes fascínios desta introdução ao pensamento complexo, agora na sua 3.ª edição. Uma edição revista que é a manifestação do interesse que esta obra despertou e que decerto, continuará a suscitar, porque sempre actual e atractiva.
Preço: 11,33 €Tamanho: -
CloseINTELIGÊNCIA DA COMPLEXIDADEDesde há vinte e cinco anos, as nossas culturas e o nosso entendimento foram progressivamente impregnados da obrigação social, política e cívica de tornar inteligível a complexidade. A principal finalidade desta obra é a de testemunhar a tomada de consciência desta impregnação, que se realiza perante nós neste início do século XXI. Trata-se de uma Nova reforma da forma de compreender, desta incessante meditação que impõe não considerar como única fonte do espírito a «razão suficiente» de Leibniz e de reconhecer o papel desempenhado, segundo Locke, pela «compreensão humana», que ele procura descrever «trabalhando para bem pensar». Aprofundando esta Inteligência da complexidade, os autores privilegiam o exercício duma racionalidade crítica e teleológica, pela qual um meio para atingir um fim transforma este fim e, fazendo-o, sugere logo, de forma irreversível, qualquer novo meio. É o desenvolvimento de uma ecologia da acção humana, que tenderá para a consciência do facto de que qualquer acto comprometedor criará sempre efeitos não antecipados.Preço: 28,33 €Tamanho:
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CloseA SINFONIA UNIVERSAL DO AMOR FRATERNOO Livro “A Sinfonia Universal do Amor Fraterno no Trajecto Ascensional da Humanização do Mundo” apresenta a seguinte estrutura temática, seguida de uma “Carta Aberta de Louvor ao Papa Francisco”:
I. Abertura:
1. Este nome “Francisco;
2. Irmão Francisco (poema de Manuel Alegre);
II. Rapsódia Ensaística (dedicada a Sua Santidade, o Papa Francisco, com os seguintes tópicos temáticos para cada ensaio / estudo):
1. Segredo... Mistério... Fé... Deus e o Homem...
2. Da “Condição Humana”...
3. Misericórdia... Fraternidade... Paixão e Compaixão...
4. A centelha (‘scintilla’) de Zeus na palavra de “teoria”...
5. Da Educação, Formação, Investigação... — Sistema Educativo-Formativo... a Universidade.
6. Do Valor da Vida Humana... a Saúde e o Sistema de Saúde... Homenagem à Organização Mundial de Saúde (WHO) e a António Guterres, Secretário-Geral da ONU...
7. Consciência Axiológica e Intervenção Comunitária — Em Busca da Ética Perdida...
8. De Libertate... Liberdade... Libertação... Responsabilidade...
9. Abertura antropo-axiológica a um “Projecto de Cidadania”...
10. Manhã E-mersa (jamais “Sub-mersa”!...) — a “lição” de uma memória...
11. A Energia criativa e plenificante do Amor — «l’amor che move il sole e l’altre stelle».» (Dante) — «Por Amor se move tudo» (Camões)...
12. Dos Poetas e da Poesia... O Homem à Procura do Divino...
13. Ponte da Língua... Ponte dos Mares... — a “Boa Nova” e a Humanização do Mundo...
III. Polifonia Gratulatória (25 testemunhos de saudação e de júbilo: Poetas, Autarcas [Porto, Viseu, Lisboa]; Académicos e Universitários da Academia das Ciências de Lisboa e de outras Academias, etc.
“Carta Aberta de Louvor”
Como complemento carregado de simbolismo afectivo, o Autor integra também no livro, a seguinte “Carta Aberta de Louvor” ao nosso Encantador Irmão Papa Francisco:
– «Laudato sie, mi’ Signore, cum tucte le tue creature, spetialmente messor lo frate Papa Francesco!... Sim, Louvado sejas, novo e inovador “Poverello-Poeta d’Assisi”, «pela brisa auroral que sopra da Pureza da Tua Alma e da Bondade do Teu Coração e que proclama a Misericórdia, a Paz e a Harmonia entre todos os Povos da Terra» (p. 519), impulsionando-me para a composição desta “Rapsódia” ensaística (pp. 23-458), a Ti dedicada por “um dever de ver- dade e de justiça”, na forma de uma “homenagem académica” de profunda e infinita gratidão!...
– Sim, Louvado sejas, também, pela superveniente “Polifonia Gratulatória”, configurada nos tão belos “testemunhos” prestados por uma notável e diversificada plêiade de vinte e cinco (25) Confrades Lusíadas (poetas, autarcas, académicos, trabalhadores gráficos..., cf. págs. 467 ss), em plena convergência com a “Sinfonia Universal do Amor Fraterno”, da qual Tu és o maravilhoso e incomparável “Maestro”.
– Em jeito de representativa e simbólica sinédoque, transcrevo, para Ti, um bem significativo e expressivo excerto retirado de um desses “testemunhos”:
«Quero ser alguém do Universo criado, a participar da beleza harmónica de toda a Sinfonia Universal e, em silêncio extasiado, dizer com o coração: ‘Laudato Si’ o Deus do Céu e da Terra, pela magnitude, beleza e harmonia de todo o Universo! ‘Laudato Si’ o Papa Francisco, pela maestria com que conduz a mui bela e rica Sinfonia!» (p. 511)
(Ilídio Leandro, Bispo de Viseu)
Prece Final
Caríssimo Irmão Papa Francisco, seja-me permitido dirigir-Te a seguinte prece saída do coração e da alma deste Teu Irmão Lusíada:
Com aquela mesma misericordiosa magnanimidade com que andas, destemido, «a espalhar pelo Mundo inteiro as rosas do Afecto e a soltar as pombas da Paz, da Concórdia e da Esperança» (p. 524), abençoa o Povo Português, num universal abraço, a envolver, fraterna e solidariamente, todos os outros Povos que habitam esta mesma “Casa Comum” — Deméter, nossa Terra-Mãe — e abençoa muito especialmente, pelo que eles simbolizam a nível nacional e internacional, os nossos exemplares e humaníssimos Concidadãos — Marcelo Rebelo de Sousa e António Guterres — para que, no exigente desempenho dos respectivos altos cargos, continuem a agir, como até aqui, em plena sintonia e sinergia com a tua “pater-nosterizante” mensagem e missão de poético, serenante e humanizador “Príncipe dos Apóstolos”!...
Fernando Paulo do Carmo Baptista
(Professor, Investigador, Sócio da Academia das Ciências de Lisboa)Preço: 0,00 €Tamanho: