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A GESTÃO POR PROJECTO
Conduzir a mudança tornou-se a principal missão das empresas. Após «Lean Management» e o «Reengineering», A Gestão por Projecto, num contexto em plena evolução, surge para dar à gestão uma dimensão humana. É uma escolha estratégica que dá aos dirigentes os meios para desenvolver a sua empresa motivando o pessoal. Esta obra evidencia as principais vantagens deste modo de funcionamento: uma melhor resposta aos mercados, um aumento da reactividade, uma diminuição dos prazos de concepção, uma diminuição dos custos, uma melhor comunicação interna e uma adaptação do pessoal em função das necessidades.
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MÉTODOS E PRÁTICAS DA PERFORMANCE
O guia da pilotagem. «Pilotar é definir e colocar em acção métodos que permitem aprender em conjunto: a agir em conjunto de maneira cooperativa e agir em conjunto num mundo cada vez mais competitivo». O conjunto dos métodos e dos utensílios apresentados nesta obra não constitui um mosaico heterogéneo de solicitações ou os diversos capítulos de um manual de controlo de gestão. Pelo contrário, apresenta um alto grau de coerência e unem-se todos a uma mesma família de pensamento e a um mesmo tipo de solicitação: a pilotagem por actividades e processos. Esta obra destina-se a controlers, gestores e decisores, desejosos de se apropriarem dos métodos de pilotagem inovadores, bem como aos estudantes e aos professores que pretendem fazer o ponto da situação sobre as abordagens actuais da pilotagem em empresa.
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EMPRESÁRIOS E EMPRESAS DO 4º TIPO
O modo de trabalho e os métodos de gestão herdados do passado estão cada vez menos adaptados às turbulências do mundo moderno. Após a era do pós-industrial, começa a surgir uma nova era, na qual a informação e o conhecimento se transformam, novamente, em factores de produção, substituindo o solo e mesmo as máquinas-ferramentas ou o dinheiro. Nessa era informacional, na qual o fenómeno Internet apenas representa a parte emergida do glaciar das novas tecnologias relacionais, a flexibilidade e o timing tornam-se factores-chaves, o conhecimento profundo do cliente, actual e principalmente do amanhã, constitui uma estratégia ainda mais importante. É na confluência da informação, do cliente e da responsabilização do indivíduo que as empresas e os empresários do 4.º tipo se deverão reposicionar e reconfigurar continuamente. Este livro dirige-se essencialmente aos homens de ideias e de acção que são e deverão ser os empresários do quarto tipo, cuja função será a de co-inventar o trabalho e as actividades do futuro, segundo formas de organização sempre mais flexíveis.
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O CONSUMIDOR EMPREENDEDOR
Que há de comum entre um telemóvel, um computador laptop, um veículo monoespaço, uma minitorteira e um raid transariano? Depois do consumo das famílias e do cliente rei, a sociedade dos consumidores nunca mais acaba de nos propor novos modos de vida. Robert Rochefort descreve minuciosamente esse novo personagem em que todos nós somos chamados a transformar-nos em breve: o consumidor empreendedor, apressado, exigente, informado, responsável e solidário.
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INTRODUÇÃO À PSICOSSOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Escolas, liceus, universidades, empresas industriais e comerciais, hospitais, administrações, partidos políticos, sindicatos, centros culturais... Como funciona o sistema humano da organização? Como analisar a interdependência dos actores indivíduos ou grupos na organização? Por outras palavras, como delimitar simultaneamente o seu poder e a sua capacidade de comunicação? Nas fronteiras da psicologia e da sociologia, a psicossociologia das organizações tenta responder a essas questões. Além disso, elabora diligências de formação e de intervenção. A síntese proposta nesta obra dedica-se em primeiro lugar às características da organização, aos fenómenos de comunicação que aí se manifestam, ao papel do poder e ao da cooperação. Em seguida, procede à apresentação sintética e crítica das práticas psicossociológicas em organização.
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A GESTÃO DOS PARADOXOS NO SÉCULO XXI
Esta obra é o resultado de quinze anos de investigação, envolvendo uma observação pormenorizada e um intercâmbio não só com algumas corporações mais bem sucedidas do mundo, mas também com líderes corporativos de grande sucesso. Durante esta investigação emergiram dois temas condutores. Primeiro, a noção de que os desafios que os gestores enfrentam actualmente diferem qualitativamente daqueles que enfrentavam no passado. Segundo, a asserção de que existem formas práticas de ultrapassar os dilemas surgidos e de adaptar as atitudes e comportamentos enquanto se cumprem as responsabilidades quotidianas. A Gestão dos Paradoxos no Século XXI é uma apresentação sólida e fundamentada daquilo que a revolução significa para líderes e formadores empresariais, gestores ou empresários e a comunidade em geral. Ao delinear as ideias e os desafios que se apresentam aos gestores, A Gestão dos Paradoxos no Século XXI avança novas estratégias de orientação, de modelação e de organização das actividades da empresa.
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2000 A CRISE DOS COMPUTADORES
Há uma crise dos computadores que está a surgir e o seu nome é: o Ano 2000. A 1 de Janeiro de 2000 prevê-se, extensamente, que muitos computadores, em todo o Mundo, não reconhecerão a data do novo ano e, assim, funcionarão mal ou deixarão de trabalhar completamente. Os problemas, daí inerentes, poderão variar desde os ruídos eléctricos às transacções bancárias, da falta de electricidade às avarias dos sistemas de transporte. Mesmo se o leitor tiver um computador compatível, a falha de outros computadores, à sua volta, fará o exame da ferramenta e poderá afectá-lo. Chegou, assim, o momento de o leitor se preparar, tornar-se conhecedor da situação para projectar o seu negócio a fim de evitar um possível dano potencial. 2000 A Crise dos Computadores, demonstra como os pequenos e médios negócios podem criar um plano detalhado para tratar deste assunto de interesse crescente.
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MÉTODOS DE GESTÃO
«A gestão e o management estão submetidos aos efeitos da moda. Por mais sedutores que sejam, até os métodos mais eficazes causam, por vezes, maus resultados quando praticados sem recuo ou urgência. O objectivo principal desta obra é fazer o ponto da situação dos 150 métodos mais praticados, a fim de que os gestores possam utilizá-los com discernimento. Estes métodos estão classificados em cinco famílias de utilizadores: gestores, formadores, produtores, organizadores e técnicos. Este guia permite aos decisores seleccionarem os melhores métodos precisando a sua origem, condição de sucesso e precauções de emprego, as suas ideias-chave e as palavras para os compreender. Os diferentes métodos encontram-se agrupados num quadro sinóptico com a menção das suas principais características.» Management France «Sem dúvida alguma, para se ser competitivo é necessária a conjugação de numerosos parâmetros (técnicos, comerciais, financeiros, humanos...). Ter um método de gestão [...] é necessário escolher, avaliar a eficácia, evitar as modas. Com esta obra ficamos a dever a Alain Chauvet uma bíbliaque classifica, analisa... faz prova do método! Esta é uma obra de síntese, concebida como um verdadeiro guia prático. Métodos de Gestão esclarece, define as palavras, dá as ideias-chave, bem como o seu ponto de vista crítico.» La vie economique
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A ARTE DO GESTOR
Desde a noite dos tempos que a gestão se encontra no centro de toda a actividade organizada. Às questões próprias da gestão diversas respostas foram dadas, mais ou menos pertinentes, mas nunca definitivas. Isto porque, para além dos métodos de gestão, é a qualidade do gestor que faz a diferença. Segundo o autor, o gestor é a pedra angular da empresa. Não é apenas o que aplica o seu saber mas é sim o homem que decide, que impõe e que assume as escolhas, que coordena e que faz com que tudo caminhe. Na era pós-industrial, caracterizada por sistemas flexíveis, complexos, que se reajustam e combinam, é vital para a empresa difundir largamente este modelo de gestor que é, simultaneamente, homem de soluções e de decisões. Métodos e técnicas de gestão jamais substituirão os gestores, só eles decidem e arriscam. Não existindo gestores não existirá gestão. A eficácia, o sucesso e o desempenho da gestão provêm de gestores que sabem, melhor que outros, utilizar as técnicas e os métodos herdados de uma longa história da gestão.
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O MANAGEMENT VERDE
Devido à pressão da opinião pública, a responsabilidade ambiental tornou-se uma componente fundamental da estratégia e da gestão de empresas. Os dirigentes e os responsáveis devem aprender a diagnosticar, planificar e seguir o impacte ambiental das suas actividades qualquer que seja o objectivo que queiram levar a efeito. Esta obra propõe um método de diagnóstico global do desempenho ambiental da empresa ou da organização. No centro das direcções-gerais e, depois, no interior de cada uma das funções da empresa a obra identifica os objectivos, a estratégia e os utensílios. Para a direcção administrativa e financeira: estabelece um plano de adaptação em conformidade com as normas e regulamentações, aplicação de um painel de bordo e de um balanço verdes; Para a direcção industrial: elabora um plano de investimento e de controlo dos resíduos e dos riscos ambientais; Para a direcção de marketing e comercial: prepara um plano de comunicação em torno de conceitos, técnicas e objectivos verdes que a empresa tenha identificado; Para a direcção de recursos humanos: elaboração e aplicação de um plano de formação e de animação internos; Para a direcção de investigação e desenvolvimento: identifica prioridades de integração tecnológica no meio ambiente e construção do plano de estudos e subsequentes investigações. Apresentando um grande número de grelhas de análise e de casos práticos, esta obra é um guia fundamental para a aplicação de uma eficaz política verde.
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A EMPRESA VIRTUAL
O autor procura com este livro levar-nos à descoberta desse novo mundo em gestão: o do «teletrabalho», «do trabalho à distância», das «redes profissionais» e da «empresa virtual», medir-lhes os desafios económicos e sociais. Apoiando-se em exemplos concretos, descreve a empresa do futuro e das suas relações com o homem e o ambiente: «Viajante imóvel, a empresa deve estar virtualmente por todo o lado para gerir as suas fontes, o seu saber-fazer, os seus produtos e os seus clientes. A empresa deve aprender a governar à distância. O trabalho, tornado imaterial, está igualmente por todo o lado. Eis-nos «homens terminais» de uma sociedade ramificada e conectada na qual o nosso tempo se divide entre vida privada e vida profissional que nenhuma fronteira separará. Eis-nos «nómadas electrónicos», os loucos zappers de um trabalho que se parceliza em múltiplos lugares e em múltiplas tarefas. A empresa, tornada virtual, perde a sua substância. A constituição de novos monopólios do saber vai deslocar os centros de lucro e os poderes para fora do quadro tradicional. Esta verdadeira revolução copérnica da empresa necessita controlar novas práticas de gestão à distância, mas também dotar os homens de uma verdadeira «cultura-rede» aberta às trocas interactivas do saber.